quarta-feira, 29 de abril de 2009

Tarefa 3

  1. A hipótese formalizada pelo Dr. Richard Wells falhou porque os seus pressupostos científicos eram falsos.
  2. Na experiencia realizada pelo Dr. Richard Wells não foram tidas em conta (e muito menos controladas) certas variáveis como por exemplo as que dizem respeito à parte psicológica (humana) e na sua incorporação (das características de dois seres diferentes) num novo ser, na sua “identidade”.
  3. Como já referi anteriormente, certas variáveis não foram controladas (variáveis essas que não podem ser traçadas a nível tendencioso no âmbito de serem constantes), logo, na minha opinião, com base na experiência realizada pelo Dr. Richard Wells, não é praticável defenir qualquer base científica visto os motivos anteriores.
  4. Socialmente o tema da clonagem deveria ser revisto com base nos processos científicos que poderiam ser dados pela ciência nesta área, de modo a poder legalizar este tema (sabendo que tal aspecto irá levantar objecções a nível étnico, moral, religioso e até mesmo certas pendências existenciais). Tecnologicamente poder-se-ia inovar no sentido de as informações psicológicas serem geradas através de um pressuposto de como seria a vida dessa pessoa após a data da sua morte (se esta não tivesse morrido). Cientificamente, apesar de não ser cientista nem possuir conhecimentos suficientes para opinar correctamente e claramente (assim como livremente), mas penso que se (como tudo, será na base da relatividade) existisse hipótese de “apagar” a parte psicológica que existia na “amostra” do Zachary e através dela conseguir criar um novo ser sem as suas terríveis memórias. (considerando que no filme o Dr. Richard relata não ser possível com a amostra que possuía do Zachary criar a sua parte física, apenas conseguiu “salvar” as suas memórias.)
SI

Método Religioso VS Método Científico

Neste “cartoon” é demonstrada a diferença entre dois “métodos de resolução de problemas” muito divergentes.
Se de um lado vemos o método científico, que se dirige pela inclemência e por um método bem delimitado que subsiste em fazer uma observação, formular hipóteses, testar essa mesma hipótese e no fim (no caso de esta ser verdadeira) concluir que ela é uma lei cientifica e assim coloca-la ao dispor de todos. No caso de estar ser falsa, volta-se novamente a formular uma hipótese e renovar o processo até que se averigúe uma hipótese verdadeira.

Do outro lado tem-se o método religioso que é baseado em duas etapas muito primárias: a análise e a oração, a invocação da interferência divina, e posteriormente ver o resultado do acontecimento, ou seja, "Seja o que Deus quiser" ou “Seja feita a Sua vontade”.
Facilmente se concluí que o único método rígido e preciso é o método científico, visto garantir resultados, enquanto o método religioso está dependente da vontade divina, o que muitas vezes leva a que o nosso pedido fique em estado “pendente” ou fique retido no “voice mail”, se bem que no caso da imagem existe quem defenda que se falarmos para as plantas como quem fala para uma pessoa, elas vão crescer fortes e saudáveis.

SI

terça-feira, 28 de abril de 2009

O alfabeto da vida já é conhecido. E agora?


Aspectos importantes a referir que estão directamente relacionados com esta notícia são que o número de genes do ser Humano ficou “reduzido” para 30 000 a 40 000 genes de acordo com os resultados do projecto da sequenciação do genoma (inicialmente o valor estimado era de 100 000), o que do ponto de vista de científico é um aspecto motivador.

Também se pode questionar se estes números significam que o ser humano é mais “simples” do que antes se questionava e pensava, porém tal raciocínio demonstraria uma certa mesquinhez visto que ao verificar-se um menor número de genes irá implicar que estes possuam uma maior complexidade, mais concretamente nas relações que estabelecem entre si, assim como a eventualidade de fragmentações alternadas que são capazes de gerar por si só imensas porções de proteínas.

Segundo afirma o investigador Craig Venter (relacionado com os resultados do projecto de do genoma, visto o conceito de “raça” não encontrar consonância a nível genético) “ No essencial, somos todos gémeos – podemos diferenciar as fêmeas dos machos por causa dos cromossomas X e Y – raça não é um conceito científico”.

Esta descodificação descobre as portas de uma verdadeira revolução na medicina uma vez que possibilitará não só uma melhor compreensão dos motivos que conduzem a determinadas doenças genéticas e malformações como também dos problemas mais triviais como a hipertensão. Os dados poderão abonar aos investigadores os instrumentos para a determinação de novas terapêuticas e medicamentos.

Mas como em tudo que apresenta uma sinal vanguardista, as expectativas e os medos vão mais longe e são mais fortes na equação feita numa reflexão sobre qualquer assunto, que neste caso levanta certas questões do tipo “Vamos poder acabar com as doenças genéticas? Será possível construir uma pessoa em laboratório? Poderemos vir a escolher as características dos nossos filhos? Vamos criar homens máquina, todos iguais e pré-programados? “. A resposta a estas questões será dada na altura referida no texto em relação à “tarefa”.

Contudo é correcto questionar a responsabilidade de existir um código ético que regulamente a manipulação genética de seres humanos.

FC - SC

Mutações Genéticas

Antes de mais convêm referir que uma mutação é definida como qualquer alteração permanente do DNA. Pode ocorrer em qualquer célula, tanto em células da linhagem germinativa como em células somáticas. As mutações envolvem Mutações Cromossômicas (quebra ou rearranjo dos cromossomas) e Mutações Gênicas.

Por mutação genica entendem-se todas as mudanças súbitas que surgem nos genes, ou seja, é um processo no qual um gene sofre uma mutação estrutural. As mutações sobressaem das aberrações por serem mudanças a nível de circunstância, envolvendo a omissão ou transferência de um ou poucos nucleotídos da fita de DNA. O Albinismo é um adágio de uma doença proveniente das mutações génicas.

As mutações cromossómicas, pode familiarizar-se com modificações no número ou na combinação dos genes no cromossoma (mutações estruturais ou aberrações), ou com ampliação ou amortecimento do número cromossómico do genoma (mutações numéricas).

As aberrações cromossómicas podem ser de quatro géneros:

  • Deficiência que é a privação de um bocado do cromossoma, podendo ser final ou interpolado;

  • Duplicação que é a comparência em dupla de uma porção do cromossoma, a mesma sucessão de genes reaparece duas vezes;

  • Translocação que é quando dois cromossomas comportam uma ruptura e os fragmentos são reciprocados, usufruiremos do que se cognomina de uma translocação;

  • Para que haja anástrofe, é preciso que o cromossoma comporte duas roturas e que o pedaço desapegado se apegue, após um lido de 180 graus, às regiões fendidas do cromossoma;

Essas alterações podem produzir mudanças benéficas, como aclimatação ao meio enleante (evolução), como defendia Lamarck e Darwin, mas também pode trazer dificuldades como é o ocorrência do albinismo, trissomia ou esquizofrenia.

FC SC